CASA DE AUTOR

É com alegria que inauguro este espaço de expressão após mais de 20 anos de escrita marginal, sem remuneração, encenação e, muitas vezes, sem nenhum reconhecimento, mesmo assim, produzindo mais de 1.3 milhão de palavras, disponibilizadas aqui, gratuitamente. Esta é a escrita que tenho a oferecer: espinhosa, trabalhada em cada acerto e erro, eternamente em processo.

Em 20 anos escrevi 12 peças teatrais: "Voz da Miséria Artística", "A Velha Dona", "Retrato em 3X4", "A Filantropia do Escárnio", "Cacilda, Godot!", "A Santa Ceia", "O Olho Censurado", "Ela", "As Irmãs" e "A luz dos Lampiões" (infantil); os musicais "Acqua Velva" e "Uma Saudosa Maloca"; as novelas: "Sinhá" e "A Guerra do Mundo Cão"; o rap-literário: "Monte Santo"; 5 contos: "O milagre no Castro", "A idade eterna", "Um desses", "A amante de Menelau" e "A  Secundarista". Os romances: "Ele indefinido" e "O Degredado" (em processo), entre inúmeros exercícios de escrita.

CASA DE AUTOR é um espaço para divulgar estes textos inéditos aos editores, leitores, produtores e intérpretes. Aceito contato para escrever novelas na Globo, peças na Broadway, adaptar roteiros em Hollywood, mas também escrevo humor, publicidade, institucionais, até mesmo uma boa desculpa a dar em casa. Brincadeiras à parte, aceito projetos interessantes, artísticos ou não, desde que os textos sejam LIDOS. Encontrar leitores é a maior dificuldade do autor iniciante.

Tenho objetivo de chegar à publicação em papel mas, enquanto isso, alimentarei o blogue do que se relaciona ao processo de escrita, em que também aproveito a experiência cênica, onde destaco as leituras dramáticas de "Sonhos de uma noite de Verão" de William Shakespeare e "Uma Saudosa Maloca" de minha autoria, realizadas em Brasília, e o projeto socioeducativo "Ouvindo Livro", que proporciona leituras literárias, entre as quais, "A Cartomante" de Machado de Assis, ouvida aqui.

Convido você a usufruir este espaço sem pressa, lendo o que lhe interessa, interagindo quando possível com todas as incoerências e humanidades que nos é de direito, sempre de forma educada. Por último, aceito doações de palavras soltas, orações, frases sem sentido, relatos curtos, diálogos insólitos, máximas, pensamentos, anotações. O que é inútil para um pode ser um grito na boca de outro.

GRATO!
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